Prazer, Dra. Adriana Chiaradia!

Alguns de vocês que estão aqui a mais tempo sabem que a minha primeira formação foi no jornalismo. Durante muito tempo eu não conseguia, se quer, me imaginar em outra profissão que não fosse o jornalismo. Foi amor à primeira vista.

Depois de alguns anos trabalhando na área comecei a cogitar a fazer Direito apenas para complementar o jornalismo, já que eu havia descoberto uma segunda paixão: o jornalismo político.

Prestei o vestibular para Direito, passei e comecei o curso. Logo a ideia de “complementar o jornalismo” desapareceu por completo e deu lugar ao pensamento de que eu queria viver do direito.

Foi uma época muito difícil. Eu fazia estágio na Advocacia Geral da União (AGU) de manhã, trabalhava como jornalista a tarde, estudava a noite e ainda chegava da faculdade e ia cozinhar, para almoçar no dia seguinte.

Se eu pensei em desistir? Claro que sim. Inúmeras vezes.

Mas eu sabia que se queria ser advogada, eu precisava terminar o curso e passar na OAB. Ninguém podia fazer isso por mim. Eu podia escolher desistir ou ir até o fim.

Eu escolhi “ir até fim”!

Naquele momento, eu achava que concluir o curso e passar na OAB era “o fim”, mas não demorou muito para eu entender que a cada escolha eu tinha um novo começo.

As minhas escolhas me trouxeram onde eu estou hoje e eu sou grata por esse caminho. Como eu disse, foi difícil, mas eu tenho a impressão de que se não for difícil a gente não valoriza.

Eu valorizo cada conquista, porque sei de onde eu venho e sei mais ainda aonde eu quero chegar.

Por isso, permita-me um conselho: tenha metas, trace caminhos, faça escolhas. Você vai sentir medo, insegurança e vai querer desistir, mas se não tentar, jamais vai saber onde poderia ter chegado! 😉

VOCÊ POR DENTRO!

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